terça-feira, 10 de agosto de 2021

MARIA LÚCIA ESCÓSSIA DE CASTRO

 



Natural de Mossoró-RN, nasceu em 26 de novembro de 1928, filha de João da Escóssia Nogueira e de Maria Escossilda da Escóssia. Escritora, pesquisadora, poetisa e atriz. É acadêmica da cadeira 16 da Academia Feminina de Letras e Artes Mososroense, que tem como Patrono sua mãe MARIA ESCOSSILDA DA ESCÓSSIA

MARIA LÚCIA ESCÓSSIA DE CASTRO

 



    ACADÊMICA DA  CADEIRA 16, QUE TEM COMO PATRONA MARIA ESCOSSILDA DA ESCOSSIA

CURRICULUM VITAE

 

1) - IDENTIFICAÇÃO DA ACADÊMICA:
NOME: Maria Lúcia Escóssia de Castro – Escritora, pesquisadora, poetiza e atriz
NATURALIDADE: Mossoró-RN
FILIAÇÃO: e Dulce Escóssia
INSTRUÇÃO: Licenciatura plena em História - Universidade Estadual do Rio Grande do Norte (UERN)
PROFISSÃO: Professora aposentada 
LOCAL DE TRABALHO: Museu Histórico Lauro da Escóssia
CARGO: Diretora do Muséu Histórico Lauro da Escóssia
ACADÊMICA DA AFLAM: Cadeira 16 ( Sócia fundadora)
PATRONA: Maria Escossilda da Escóssia

2) - OBRAS PUBLICADAS - LIVROS/PLAQUETAS:
- BIBLIOGRAFIA DE DORIAN JORGE FREIRE EM “O MOSSOROENSE”, (18.07.1948 A 25.03.1984). Co-autora, publicado pela Fundação Vingt-un Rosado, Coleção Mossoroense, 1996;
- SEGUNDA CONVERSA EM TEMPO DE MUTIRÃO SOBRE FRANCISCO PINHEIRO DE ALMEIDA CASTRO. Co-autora, publicado pela Fundação Vingt-un Rosado, Coleção Mossoroense, 2000;
- MARIA LÚCIA ESCÓSSIA DE CASTRO NO MEMORIAL DOS MOSSOROENSES. Publicado pela Fundação Vingt-un Rosado, Coleção Mossoroense, 1998; 
- Participação no livro “ROSALBA, A ROSA DE MOSSORÓ”, publicado pela Fundação Vingt-un Rosado, Coleção Mossoroense, 2004.

 

3) - CARGOS - ATIVIDADES EXERCIDAS NOUTRAS INSTITUIÇÕES: 
- Professora de História no Ginásio Joaquim da Silveira Borges;
- Membro do Centro Histórico Cultural Manoel Hermetérico;
- Sócia Efetiva da Sociedade Brasileira de Estudos do Cangaço (SBEC);
- Tesoureira da Associação das Luizas de Marilac;
- Tesoureira do TEAM – Teatro Escola de Amadores de Mossoró;
- Tesoureira do Clube da melhor idade “Reviver”;
- Sócia titular da Sociedade “União dos Artistas”;
- Organização do Jornal O Mossoroense, do acervo do Museu Municipal Lauro da Escóssia, a partir do 6º número (23.11.1872);
- Colecionamento e identificação do acervo fotográfico de 28.000 negativos/fotográficos de “O Manuelito”, do acervo do Museu Lauro da Escóssia;
- Organização e encadernamento do jornal “Correio do Povo” para a Loja Maçônica 24 de junho;
- Organização de trabalho em xilogravura, iniciado por Lauro da Escóssia;
- Organização da documentação existente no Museu Municipal Lauro da Escóssia.

4) - PARTICIPAÇÃO EM CURSOS / SEMINÁRIOS:

- Psicologia do Trabalho, promoção do Serviço Social da Indústria, Mossoró-RN, 1972;
- Seminário de Comunicação, promovido pela Rede Feminina Regional da Liga Norte-Rio-Grandense de Combate ao Câncer, Mossoró-RN, 1973;
- Seminário de Aspectos de Antropologia da Região, promovido pela UERN, Mossoró-RN, 1973;
- Iº Seminário de Direitos Humanos, promovido pela UERN e Diocese de Mossoró-RN, 1973
- Seminário sobre agressão à Vida Humana, promovido pela UERN e Escola Superior de Agricultura de Mossoró-RN, 1974;
- Técnica em Comunicação, promovido pela Fundação de Serviço Social – FURRN, Mossoró-Rn, 1974;
- Fenômenos Parapsicológicos de Conhecimentos, promovido pelo Centro Latino Americano de Parapsicologia, da Faculdade Anchieta de São Paulo, 1974;
- Circulo de Palestras no Instituto do Trabalho, promoção da Sociedade União de Artistas de Mossoró-Rn, 1975.

 

5) - RECONHECIMENTO - CONDECORAÇÕES:
- “Melhor atriz coadjuvante pelo ‘Festival de teatro da Paraíba” promoção da Secretaria Estadual da Paraíba, 1969
- Inclusão no Memorial dos Mossoroenses, com a obra intitulada: “Maria Lucia Escóssia de Castro no Memorial dos Mossoroenses”, publicada pela Fundação Vingt-un Rosado, Coleção Mossoroense, em 1998.

 

6) - PARTICIPAÇÃO EM ATIVIDADE ARTISTICA:
-
Festival Nacional de Teatro de Estudantes do Rio de Janeiro – 1968;
- VI Festival Nacional de Teatro de Estudantes, Aldeia do Arcozelo – Rio de Janeiro, 1971;
- Participação no Filme Nacional “JESUINO BRILHANTE”, produção William Cobatt, 1972;
- Participação na Peça teatral “ESQUINA PERIGOSA” (J. B. Priestly), no Teatro Instituto de Educação, Mossoró-RN, 1962;
- Participação na Peça teatral “O BEIJO NO ASFALTO” (Nelson Rodrigues), no Teatro do Instituto de Educação, Mossoró-RN, 1963;
- Participação na Peça teatral “O BEIJO NO ASFALTO” (Nelson Rodrigues), no Teatro Santa Rosa de João Pessoa-PB, 1963;
- Participação na Peça teatral “A PEDRA IREPARÁVEL” (Wanda Fabian), no Teatro doInstituto de Educação de Mossoró-RN, 1965;
- Participação na Peça teatral “A PEDRA IREPARÁVEL” (Wanda Fabian), no Teatro Santa Rosa de João Pessoa-PB, 1965;
- Participação na Peça teatral “A PEDRA IREPARÁVEL” (Wanda Fabian), na Salina Serra Vermelha-RN, 1965;
- Participação na Peça teatral “A PEDRA IREPARÁVEL” (Wanda Fabian), no Teatro Municipal de Campina Grande-PB,1965;
- Participação na Peça teatral “TODA DONZELA TEM UM PAI QUE É UMA FERA” (Gláucio Gil), no Instituto de Educação de Mossoró-RN, 1996;
- Participação na Peça teatral “EDIPO REI” (Sofócles), no Teatro da FACEM, Mossoró-RN, 1968;
- Participação na Peça teatral “EDIPO REI” (Sofócles), no Teatro Nacional do Comércio do Rio de Janeiro-RJ, 1968
- Participação na Peça teatral “O PAGADOR DE PROMESSAS” (Dias Gomes), no Teatro da FACEM de Mossoró-RN, 1968;
- Participação na Peça teatral “O PAGADOR DE PROMESSAS” (Dias Gomes), no Teatro Santa Rosa de João Pessoa, 1969;
- Participação na Peça teatral “O CANTO DA COTOVIA” (Anoulh), Teatro da FACEM de Mossoró-Rn, 1971
- Participação na Peça teatral “O CANTO DA COTOVIA” (Anoulh), no Teatro Renato Viana, Arcozelo - Rio de Janeiro, 1972;
- Participação na Peça teatral “O SIMPÁTICO JEREMIAS” (Gastão Toledo), no Teatro da FACEM de Mossoró-RN, 1971;
- Participação na Peça teatral “O SIMPÁTICO JEREMIAS” (Gastão Toledo), no Teatro Alberto Maranhão de Natal-RN, 1971.

 

7) - COMO E QUANDO DESCOBRIU QUE TINHA VOCAÇÃO PARA AS ATIVIDADES LÍTERÁRIAS/ARTÍSTICAS:
Um importante viés ressaltado dentre deste contexto é que quando ainda criança, já brincava de drama com cortinas feitas de lençóis amarados entre si, comportamento este muito importante para o mundo do teatro. Na década de 50, Dona Ildérica Cantídio (minha madrinha), relembrando Eliseu Viana, professor e teatrólogo, resolveu criar uma peça de teatro. Baseada nos estudos e experiências do mestre Eliseu Viana, dona Ildérica escreveu a peça “MOSSORÓ MENINA, MOSSORÓ MULHER”, que foi encenada no Cine Teatro Pax, da qual participei orgulhosamente.

FONTE - AFLAM


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